Quatro pessoas assassinadas entre sábado e a madrugada desta segunda em Feira de Santana

 
 
Após quatro dias sem registro de homicídios em Feira de Santana, quatro pessoas foram assassinadas na cidade entre sábado e a madrugada desta segunda-feira (7), elevando para 212 o número de homicídios do ano.

Baraúnas
Conforme já noticiado, por volta das 20h15 de sábado (6), o vendedor de frutas Wellington de Jesus Santos, 20 anos, foi morto a tiros em uma lanchonete na Rua José Tavares de Carneiro na localidade conhecida por Galileia, no bairro Baraúnas. Ele foi baleado no tórax e cabeça. Segundo a polícia, na ação também foram alvejados Cícera Alves de Araújo, 25, atingida na perna e Dajalma Santana Almeida, 28, atingido no pé esquerdo, que seria o proprietário da lanchonete onde o fato aconteceu. (Leia mais)

Pedra do Descanso

Mikael Venâncio de Almeida 21, que residia na Rua Bela Vista, no bairro Pedra do Descanso, morreu por volta das 17h de domingo no Hospital Geral Clériston Andrade. Ele foi socorrido após ser baleado na barriga e tórax, no mesmo bairro onde morava. Não há informações sobre autoria e motivo do crime.

Pedra do Descanso

Também foi assassinado no fim de semana Júlio Cesar de Jesus Silva, 22, que foi morto com tiros na cabeça, nuca e rosto, na Rua Bem-ti-vi, no bairro Pedra do Descanso. A autoria e a motivação do crime são desconhecidas. O levantamento cadavérico foi realizado por volta das 22h55 de domingo.

Conjunto Bom Viver

Por volta das 03h53 da madrugada desta segunda feira (7), morreu em frente à Policlínica do conjunto George Américo, Jadson Silva Carneiro, 20, que residia na 2ª Travessa Porto dos Prazeres, no conjunto José Ronaldo.
Baleado do tórax, Jadson foi socorrido em veículo HB20 preto, e morreu ao chegar à unidade de saúde. Os disparos foram efetuados por dois homens que estavam em uma motocicleta, no conjunto Bom Viver.
Os crimes estão sendo investigados pela Delegacia de Homicídios, que até o momento, registrou quatro assassinatos neste início do mês em Feira de Santana.

Informações do repórter Aldo Matos do Acorda Cidade